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Sunday, April 29, 2007

Módulo 16 - Regimes de Fabrico e Apuramento de Custos

Apresentação
Neste módulo são caracterizados os diferentes regimes de fabrico e apurados os custos de produção nos regimes mais relevantes.
No apuramento dos custos de produção, serão utilizados os métodos directo e/ou indirecto, consoante o regime de fabrico.
Objectivos
Após o estudo do módulo, os alunos devem estar aptos a:
− identificar regimes e processos tecnológicos de fabrico;
− distinguir diferentes regimes de fabrico;
− calcular o custo industrial de produção, de acordo com diferentes regimes de fabrico;
− elaborar Relatórios de Produção;
− enumerar vantagens e inconvenientes no cálculo de custos de acordo com diferentes regimes de fabrico.
Conteúdos
O módulo abrange os seguintes conteúdos:
1 – Regimes e processos tecnológicos de fabrico
1.1 - Caracterização de regimes de fabrico com relevância contabilística
1.2 - Métodos directo e indirecto de determinação do custo industrial de produção. A produção efectiva (ou valor acrescentado) e a produção terminada ou acabada
1.3 - Custos por encomenda ou por ordens específicas. Folhas de custeio
1.4 - Custos por processos. Homegenerização da produção e método das unidades equivalentes e acabadas. Relatórios da produção
1.5 -.Custos da produção conjunta e da produção disjunta. Custos dos produtos principais e subprodutos. Aplicações.
1.6 - Aplicações informáticas
Bibliografia
Bibliografia de Apoio
Caiado, António Campos Pires (1992), Contabilidade Analítica – Um Instrumento para Gestão, 2ª Edição, Lisboa, Rei dos Livros.

Friday, April 27, 2007

Sistema de Informação do IVA

Sistema de Intercâmbio de Informações sobre o IVA (VIES) Validação Nº IVA

Pode verificar a validade de um número de IVA de um dado país especificando o número de IVA e selecionando, no menu pendente, o Estado membro onde pretende que esse número seja validado:

http://ec.europa.eu/taxation_customs/vies/pt/vieshome.htm

Thursday, April 26, 2007

Módulo 15 - Sistemas de Custeio

Apresentação
Neste módulo caracterizam-se os diferentes sistemas de custeio, bem como as implicações que a
escolha do sistema pode ter no apuramento das diferentes margens e resultados.
Deve, ainda, realçar-se a necessidade da confrontação sistemática dos custos predeterminados com os custos reais.
Objectivos
Após o estudo do módulo, os alunos devem estar aptos a:
− caracterizar os Sistemas de custos reais totais e parciais.
− identificar o Sistema de custos variáveis.
− identificar o Sistema de custos directos.
− assinalar vantagens e inconvenientes que resultam da aplicação dos diferentes sistemas de custos.
− comparar resultados obtidos da utilização dos sistemas de custos estudados.
− calcular e analisar Desvios em Custos de Matérias-Primas, Mão de Obra Directa e Gastos de Secção, nas empresas industriais.
Conteúdos
O módulo abrange os seguintes conteúdos:
1 – Sistemas de custos reais e de custos predeterminados
1.1 - Sistemas de custos reais
1.1.1 - Sistemas de custos reais totais (“Absorption costing”)
1.1.2 - Sistemas de custos reais parciais. Sistemas de custos variáveis (“Direct costing”)
1.1.3 - Elaboração de mapas de resultados analíticos, de acordo com os sistemas de custos reais totais e parciais.
1.2 -Sistemas de custos predeterminados
1.2.1 - Caracterização das espécies mais vulgares de custos teóricos
1.2.2 - Importância dos custos teóricos na gestão empresarial
1.2.3 - Cálculo e análise de desvios nas empresas industriais: desvios em custos de matérias primas, em custos de mão de obra directa e gastos gerais de secção.
Desvios de preços e desvios de quantidades
1.2.4 - Contabilização dos desvios
1.3 - Aplicações informáticas
Bibliografia
Bibliografia de Apoio
Caiado, António Campos Pires (1992), Contabilidade Analítica – Um Instrumento para Gestão, 2ª Edição, Lisboa, Rei dos Livros.

Tuesday, April 24, 2007

Módulo 14 - Método de Repartição de Custos

Apresentação
Neste módulo deve abordar-se de forma sistematizada os vários critérios de repartição e imputação dos custos, por secções, funções ou produtos. Deve dar-se especial destaque ao método das secções homogéneas.
Objectivos
Após o estudo do módulo, os alunos devem estar aptos a:
− compreender os conceitos de afectação, de repartição e de imputação de custos;
− distinguir e compreender os métodos de repartição de custos;
− caracterizar o método das secções homogéneas.
Conteúdos
O módulo abrange os seguintes conteúdos:
1 – Métodos e critérios de repartição e de imputação de custos
1.1 - Métodos de repartição dos gastos gerais
1.2 - Métodos do coeficiente global e dos coeficientes diferenciados
1.3 - Método das secções homogéneas ou dos centros de análise no caso das empresas industriais
1.4 - Repartições primárias e secundária dos custos
1.5 -Transferência de custos entre secções: prestações simples e prestações recíprocas.
Utilização das unidades de obra (U. O.)
1.6 - Exercícios práticos de aplicação
1.7- Aplicações informáticas
Bibliografia
Manuais Escolares de Referência
Silva, Hélder Viegas e Maria Adelaide Matos (1995), Tecnologias 12º ano, Lisboa, Texto Editora.
Bibliografia de Apoio
Caiado, António Campos Pires (1992), Contabilidade Analítica – Um Instrumento para Gestão, 2ª Edição, Lisboa, Rei dos Livros.

Saturday, April 21, 2007

Módulo 13 - Custos e Resultados

Apresentação
Até agora a Contabilidade permitiu que os alunos verificassem e contabilizassem os factos patrimoniais que, provocando alterações no património da empresa, a relacionavam com terceiros.
Os módulos que se seguem vão ser dedicados ao estudo das operações que permitam a partir do preço de custo, passando pelos processos de produção, verificar como a empresa apura o preço de custo dos produtos que fabrica e vende.
Neste módulo pretende-se que os alunos conheçam os principais conceitos sobre custos extensíveis aos diversos tipos de organizações.
Os exemplos apresentados devem tomar, no entanto, como referência as empresas industriais, em virtude de nestas se poder distinguir um maior número de situações, dada a grande diversidade de produtos fabricados e correspondentes processos de fabrico.
Dever-se-á efectuar a avaliação dos diferentes componentes do custo industrial, dando ênfase aos critérios valorimétricos das existências de matérias e custo total da mão-de-obra.
Objectivos
Após o estudo do módulo, os alunos devem estar aptos a:
− distinguir a Contabilidade Analítica da Contabilidade Geral;
− verificar a insuficiência das informações da Contabilidade Geral/Financeira;
− destacar a importância da Contabilidade Analítica na gestão racional das empresas;
− analisar o processo económico de produção nas empresas comerciais e nas empresas industriais,
com recurso a diagramas e organigramas funcionais.
− identificar e classificar custos, segundo diferentes ópticas e de maior relevância contabilística nas
empresas comerciais e industriais;
− distinguir custos por natureza e custos por destinos (funcionais e por produtos);
− calcular custos por funções e custos de produtos fabricados;
− determinar resultados e elaborar mapas de resultados por natureza e mapas de resultados por
funções;
− afectar, repartir e imputar custos;
− calcular analiticamente e graficamente o ponto crítico de vendas;
− avaliar a importância do ponto crítico de vendas, como indicador de resultados.
− distinguir os custos directos dos custos indirectos de produção.
− aplicar os critérios valorimétricos das Existências de Matérias Primas: Custo médio (diário e mensal), L.I.F.O. e Custo F.I.F.O.
− caracterizar os custos totais da Mão de Obra Directa (Salários Ilíquidos + Enc.s/ Remunerações) para a empresa.
− distinguir e caracterizar a afectação de custos (directos), da repartição e imputação de custos
indirectos.
Conteúdos
O módulo abrange os seguintes conteúdos:
1. O Âmbito da contabilidade analítica
1.1 Contabilidade Analítica ou de custos e Contabilidade Geral
1.1.1 Características e distinções
1.2 Autonomia, coerência e complementaridade entre a Contabilidade Analítica (ou interna) e a Contabilidade Geral/Financeira (ou externa) das empresas
1.3 Custos do período e custos dos produtos, nas empresas
1.4 Distinção e caracterização
2 Formação de custos nas empresas comerciais e industriais
2.1 Multiplicidade de custos nas empresas. Classificações de custos com maior relevância contabilística
2.2 Os custos por natureza na contabilidade financeira e os custos por destinos, por funções ou por produtos na contabilidade analítica
2.3 Custos funcionais. Reclassificações dos custos por natureza: custos de aprovisionamento, custos de transformação, de conversão ou de laboração, custos de distribuição ou de comercialização, custos de administração, custos de financiamento, custos de investigação e de inovação, etc
2.4 Elaboração de mapas de resultados, por natureza e por funções
2.5 Custos de produtos: custo primário, custo industrial, custo comercial ou complexivo e
custo económico-técnico. Lucro bruto, lucro líquido e lucro puro. Representação gráfica
2.6 Custos directos e custos indirectos (custos comuns ou gastos gerais), Problemática da afectação, da repartição e da imputação de custos nas empresas
2.7 Custos e nível de actividade nas empresas industriais
2.8 Custos fixos ou de estrutura e custos variáveis ou operacionais
2.9 Custos totais e parciais, custos globais e unitários
2.10 Custos, proveitos e resultado, em função dos volumes de produção e de vendas das empresas industriais
3 Componentes do custo industrial do produto
3.1 Custos das matérias primas consumidas. Critérios valorimétricos
3.2 Custo da mão de obra directa. Processamento de salários
3.3 Encargos ou gastos gerais de fabrico. Problemas de repartição e de imputação
4 Aplicações informáticas
Bibliografia
Manuais Escolares de Referência
Silva, Hélder Viegas e Maria Adelaide Matos (1995), Tecnologias 12º ano, Lisboa, Texto Editora.
Bibliografia de Apoio
Caiado, António Campos Pires (1992), Contabilidade Analítica – Um Instrumento para Gestão, 2ª Edição, Lisboa, Rei dos Livros.

Thursday, April 19, 2007

Módulo 12 - Aplicações Informáticas de Contabilidade Geral

Apresentação
O desenvolvimento da Informática no mundo empresarial e a utilização de software adequado veio facilitar, agilizar e profissionalizar a contabilidade das empresas. É neste sentido que este módulo pretende transpor para um software de gestão todos os conhecimentos adquiridos nos módulos anteriores. Apesar de supostamente esta metodologia já ter vindo a ser aplicada, ou seja, os módulos serão leccionados com um complemento informático, este módulo pretende reforçar a utilização de um software de gestão que permita organizar a contabilidade de uma empresa.
Objectivos
Após o estudo deste módulo, os alunos devem estar aptos a:
− enquadrar -se na realidade empresarial;
− reconhecer a importância da Informática de Gestão numa empresa
− lançar no programa escolhido uma empresa e organizar a sua contabilidade.
Conteúdos
O módulo abrange os seguintes conteúdos:
1 - Criação de Empresa
1.1 - Parâmetros de aplicação
1.2 - Preenchimento de tabelas
1.3 - Plano de Contas
1.4 - Plano de IVA
1.5 - Cliente
1.6 - Fornecedores
1.7 - Outros devedores e Credores
1.8 - Diários
1.10 - Apuramentos e encerramento de Exercício;
1.11 - Mapas legais
1.12 - Mapas de Gestão
Bibliografia
Campos, Ana Paula et al (2005), Contabilidade -11º ano, Lisboa, Plátano Editora.
Lousã, Aires, Paula Aires Pereira e Raul Lambert (1996), Técnicas de Organização Empresarial – Bloco II, Porto, Porto Editora.
Lousã, Aires et al (2004), Contabilidade -Técnicas de Apoio à Contabilidade, Porto, Porto Editora.
Lousã, Aires et al (2004),Contabilidade Geral, Porto, Porto Editora.
Silva, Hélder Viegas e Maria Adelaide Matos (1997), A Empresa e a Contabilidade, Lisboa, Texto
Editora.

Sunday, April 15, 2007

Módulo 11 - Elaboração e Apresentação de Contas Anuais

Apresentação
Se no módulo anterior o objectivo consistia em saber como, no final do exercício económico se passava do Balancete de verificação para o Balancete rectificado após os lançamentos regularização, o presente módulo consiste em deduzir como a partir do Balancete rectificado se chega ao resultado final, passando pelo apuramento dos resultados operacionais, financeiros, extraordinários e pelos registos de apuramento, de fecho e reabertura de contas.
Só após este trabalho as empresas poderão prestar contas, isto é, elaborar o Balanço, as Demonstrações de resultados, o anexo ao Balanço e à Demonstração dos resultados, o Relatório de gestão e o preenchimento do livro de Inventário e Balanços.
Objectivos
Após o estudo deste módulo, os alunos devem estar aptos a:
− apurar o resultado antes de impostos;
− conhecer as incidências fiscais sobre o rendimento das empresas;
− apurar o resultado líquido do exercício;
− elaborar balancetes finais;
− proceder aos registos de encerramento e reabertura das contas;
− elaborar o balanço e a demonstração de resultados;
− interpretar os valores constantes do balanço e da demonstração de resultados;
− descrever as possíveis aplicações dos resultados líquidos da empresa;
− contabilizar as diversas aplicações dos resultados apurados.
Conteúdos
O módulo abrange os seguintes conteúdos:
1 – Trabalho de fim de exercício
1.1 - Apuramento dos resultados do exercício
1.2 - Encerramento e reabertura das contas
1.3 - Elaboração de mapas de prestação de contas
1.4 - Aplicação dos resultados
1.5 - Implicações fiscais
1.6 - Aplicações informáticas

Monday, April 9, 2007

Módulo 10 - Rectificação de Contas e apuramento de Resultados

Apresentação
Encerrar as contas anuais com clareza e transparência deve ser a finalidade máxima de toda e qualquer empresa.
A relevância, a fiabilidade e a comparabilidade das contas devem ser os três vectores fundamentais a ter em atenção na hora de encerrar as contas para que as peças contabilísticas fundamentais possam dar uma imagem verdadeira, fiel e apropriada do património, da situação financeira e dos resultados de empresa.
Objectivos
Após o estudo deste módulo, os alunos devem estar aptos a:
− analisar balancetes de verificação do razão;
− conhecer o trabalho a desenvolver no final de cada exercício;
− analisar a aplicar os princípios contabilísticos do POC durante o trabalho de final do exercício;
− contabilizar operações relativas à rectificação das contas;
− elaborar o balancete rectificado.
Conteúdos
O módulo abrange os seguintes conteúdos:
1 – Trabalho de fim de exercício – Regularização das contas

O módulo abrange os seguintes conteúdos:
1 – Trabalho de fim de exercício – Regularização das contas
1.1 - Disponibilidades
1.2 - Terceiros
1.3 - Existências
1.4 - Amortizações
1.5 – Ajustamentos e Provisões
1.6 - Acréscimos e diferimentos
1.7 - Implicações fiscais
1.8 - Aplicações informáticas

Saturday, April 7, 2007

Módulo 9 - Contas de carácter financeiro

Apresentação
A empresa é um agente económico que procura a médio prazo a optimização do lucro, isto é, criar um excedente que lhe permita sobreviver e desenvolver-se.
Para que tal aconteça, terá de relacionar-se com outros agentes económicos, pois, a empresa actua num contexto ambiental que exerce influências sobre ela e que ela vai tentar influenciar a seu favor.
A empresa faz parte de um ecossistema em que se podem distinguir dois tipos de envolventes: a envolvente contextual e a envolvente transaccional.
Envolvente contextual permite à empresa ter uma preocupação global das características gerais do meio em que labora.
Envolvente transaccional é constituída por um conjunto de agentes económicos (entidades, indivíduos ou organizações) que entram em contacto directo com a empresa, normalmente através de uma relação de troca e cooperação.
Os agentes económicos com maior relevância no contexto transaccional são:
− os fornecedores, junto de quem adquirem existências necessárias à produção e/ou comercialização;
− os clientes que lhe adquirem os produtos e/ou mercadorias;
− os bancos e outras instituições financeiras, fornecedores de meios financeiros;
− o Estado e outros entes públicos, que normalmente funcionam como agentes reguladores;
− os accionistas (sócios), detentores do capital social;
− os trabalhadores e outros prestadores de serviços.
Objectivos

Após o estudo deste módulo, os alunos devem estar aptos a:
− elaborar folhas de caixa;
− analisar extractos bancários;
− conhecer o âmbito das contas de carácter financeiro e respectivas subcontas;
− justificar a necessidade do desdobramento das contas de carácter financeiro;
− distinguir título negociável de investimento financeiro;
− registar operações com letras a receber e a pagar;
− diferenciar cobranças duvidosas de créditos incobráveis;
− movimentar operações com diferenças de câmbio resultantes de créditos e débitos em moeda estrangeira;
− registar operações com empréstimos e encargos financeiros associados;
− conhecer a movimentação da conta “Accionistas (Sócios)”;
− interpretar, contabilisticamente, problemas relacionados com empréstimos concedidos e obtidos.
Conteúdos
O módulo abrange os seguintes conteúdos:
1– Operações com contas de carácter financeiro
1.1 - Caixa
1.2 - Depósitos à ordem
1.3 - Títulos negociáveis
1.4 - Créditos sobre clientes
1.5 - Débitos a fornecedores
1.6 - Empréstimos concedidos
1.7 - Empréstimos obtidos
1.8 - Custos e proveitos financeiros
1.9 - Implicações fiscais
1.10 - Aplicações informáticas

Tuesday, April 3, 2007

Módulo 8 - Imobilizações

Apresentação
A expressão Activo Fixo refere-se aos bens corpóreos, incorpóreos e aos investimentos financeiros adquiridos ou produzidos pela empresa para serem utilizados por mais de um exercício económico e que não foram adquiridos para serem vendidos possuindo, por isso um baixo grau de liquidez. Sob a rubrica imobilizado agrupam-se um conjunto de elementos patrimoniais heterogéneos cuja característica agregadora não reside na natureza, mas sim no facto de permanecerem na empresa por prazos superiores a um ano servindo quer como meios de produção, quer como fontes de rendimento, quer para uso na empresa sendo indispensáveis à actividade que desenvolve.
São elementos patrimoniais particularmente importantes porque sem adequado activo fixo a empresa suportará custos tão elevados que não poderá competir com as outras empresas que actuam no mesmo segmento do mercado.
Deste modo a decisão de investir em activos fixos é extremamente importante quer do ponto de vista económico quer do ponto de vista financeiro.
Do ponto de vista económico investir em imobilizado significa alterar, de forma significativa e irreversível a estrutura produtiva, administrativa ou comercial da empresa.
Do ponto de vista financeiro o investimento em imobilizado tem de ser convenientemente ponderado pois o fluxo financeiro associado à reintegração valórica das imobilizações não se verifica num único exercício económico, mas ao longo da vida útil dos bens.
Objectivos
Após o estudo deste módulo, os alunos devem estar aptos a:
− conhecer a composição do imobilizado da empresa;
− explicar o conteúdo das diferentes contas do Activo Fixo;
− distinguir imobilizações corpóreas, de incorpóreas e de investimentos financeiros;
− registar operações relacionadas com a aquisição, produção, instalação, conservação,
reparação e benfeitorias ao nível do imobilizado corpóreo;
− registar operações contabilísticas que impliquem a movimentação da conta de imobilizações incorpóreas;
− registar operações que impliquem a movimentação das contas de investimentos financeiros, bem como os seus rendimentos;
− registar operações que impliquem a movimentação da conta imobilizações em curso bem como adiantamentos a fornecedores;
− explicar a depreciação de Imobilizado;
− deduzir o conceito de amortização;
− conhecer o método de cálculo das amortizações;
− representar as amortizações no balanço;
− resolver contabilisticamente situações relacionadas com alienações, sinistros e abates do imobilizado;
− preencher quadros, gráficos e mapas de amortizações;
− interpretar as disposições fiscais relativas a amortizações;
− determinar reservas de reavaliação e conhecer a sua movimentação;
− registar factos patrimoniais decorrentes da reavaliação de imobilizações corpóreas;
− calcular o montante de ajustamentos para investimentos financeiros;
− representar ajustamentos no balanço;
− registar no balanço e no que se refere ao imobilizado, o activo bruto, as amortizações, os ajustamentos e o activo líquido.
Conteúdos
O módulo abrange os seguintes conteúdos:
1– Operações com imobilizado
1.1 Âmbito
1.2 Critérios de valorimetria
1.3 Imobilizações incorpóreas
1.4 Imobilizações corpóreas
1.5 Imobilizações em curso
1.6 Investimentos financeiros
1.7 Implicações fiscais
1.8 Aplicações informáticas

Sunday, April 1, 2007

Abril - Calendário Fiscal

Dia 02
Evento IRC
Fim do prazo de entrega da declaração de alterações para os sujeitos passivos que pretendam exercer a opção pelo regime geral ou pelo regime simplificado.

Dia 10
Evento IVA
Regime normal mensal - Fim do prazo de entrega das declarações relativas às operações efectuadas no mês de Fevereiro no exercício da sua actividade, no caso dos sujeitos passivos cujo volume de negócio seja igual ou superior a 498.797 € no ano civil anterior.

Dia 15
Evento IRS
Data fim de entrega da Declaração Modelo 3 via internet, relativamente aos rendimentos auferidos em 2006, pelos sujeitos passivos que tenham exclusivamente auferido rendimentos das Categorias A (trabalho dependente) e H (pensões).

Dia 16
Evento IRS
Data de início de entrega da Declaração Modelo 3 via internet, relativamente aos rendimentos auferidos em 2006, pelos sujeitos passivos com rendimentos que não exclusivamente das Categoria A (trabalho dependente) e H (pensões).

Dia 20
Evento IRS / IRC e Imposto do Selo
Fim do prazo de entrega da Declaração de Retenções na Fonte IRS/IRC e Imposto do Selo com as retenções efectuadas no mês anterior.
Data limite do pagamento das retenções efectuadas no mês anterior, declaradas na Declaração de Retenções na Fonte de IRS/IRC e Imposto do Selo.

Dia 30
Evento Imposto Municipal sobre Imóveis
Fim do prazo de pagamento da primeira prestação do Imposto Municipal sobre Imóveis desde que o seu montante seja superior a 249,40 €. Caso o montante seja igual ou inferior ao valor mencionado, o pagamento do imposto, será efectuado de uma só vez, no prazo supra mencionado.
Evento IRS
Data limite de entrega da Declaração Modelo 3 com anexos via papel, relativamente aos rendimentos auferidos em 2006, pelos sujeitos passivos com rendimentos que não exclusivamente das Categoria A (trabalho dependente) e H (pensões).
Se tiverem auferido rendimentos no estrangeiro juntarão à declaração Modelo 3 o Anexo J.

http://www.e-financas.gov.pt/de/jsp-dgci/main.jsp?body=/portal-dgci/calendario.jsp&month=2007-04